sexta-feira, 4 de março de 2011

Os lugares mais lindos do Brasil


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 AMAZÔNICA
A FLORESTA AMAZÔNICA-"O PULMÃO DO MUNDO" 

É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não é muito rico, pois possui apenas uma fina camada de nutrientes. Esta é formada pela decomposição de folhas, frutos e animais mortos. Este rico húmus é matéria essencial para as milhares de espécies de plantas e árvores que se desenvolvem nesta região. Outra característica importante da floresta amazônica é o perfeito equilíbrio do ecossistema. Tudo que ela produz é aproveitado de forma eficiente. A grande quantidade de chuvas na região também colabora para o seu perfeito desenvolvimento.

Como as árvores crescem muito juntas uma das outras, as espécies de vegetação rasteira estão presentes em pouca quantidade na floresta. Isto ocorre, pois com a chegada de poucos raios solares ao solo, este tipo de vegetação não consegue se desenvolver. O mesmo vale para os animais. A grande maioria das espécies desta floresta vive nas árvores e são de pequeno e médio porte. Podemos citar como exemplos de animais típicos da floresta amazônica: macacos, cobras, marsupiais, tucanos, pica-paus, roedores, morcegos entre outros. Os rios que cortam a floresta amazônica (rio amazonas e seus afluentes) são repletos de diversas espécies de peixes

O clima que encontramos na região desta floresta é o equatorial, pois ela está situada próxima à linha do equador. Neste tipo de clima, as temperaturas são elevadas e o índice pluviométrico (quantidade de chuvas) também. Num dia típico na floresta amazônica, podemos encontrar muito calor durante o dia com chuvas fortes no final da tarde.


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           BONITO

Bonito, no Mato Grosso do Sul, é considerado o melhor destino de Ecoturismo do Brasil, com passeios para todos os gostos e idades. Rios de águas transparentes, cachoeiras belíssimas, dolinas, grutas, mergulho, flutuação, cavalgada, turismo de aventura, bonito tem tudo, com uma ótima infra-estrutura turística e hoteleira.
O melhor período para se visitar Bonito é entre Dezembro a Março, no verão sul-matogrossense, período de chuvas, quando a vegetação está verde, animais com alimento abundante e rios com nível alto. Entre maio e agosto é época de seca e as águas podem estar mais geladas. Os passeios tem limite de visitas diárias e são sempre acompanhados por guias especializados. Na alta temporada vale a pena não arriscar e reservar estadia e passeios com antecedência



                                                                 CATARATAS DO IGUAÇU
                                                                                              
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A palavra Iguaçu significa "água grande", na etimologia tupi-guarani. As Cataratas são formadas pelas quedas do rio Iguaçu. Dezoito quilômetros antes de juntar-se ao rio Paraná, o Iguaçu vence um desnível do terreno e se precipita em quedas de 65 m de altura em média, numa largura de 2780 m. Sua formação geológica data de aproximadamente 150 milhões de anos.

O rio Iguaçu mede 1200 m de largura acima das cataratas. Abaixo, estreita-se num canal de até 65m. A largura total das Cataratas no território brasileiro é de aproximadamente 800m e no lado argentino de 1900m. Dependendo da vazão do rio, o número de saltos varia de 150 a 300 e a altura das quedas varia de 40 a 82 metros resultando numa largura de 2.700 metros, com formato semicircular. A vazão de água média do rio em torno de 1.500 m3 por segundo, variando de 500 m3/s nas ocasiões de seca e de 6.500 m3/s nas cheias.
As quedas isoladas podem chegar a quase 300, dependendo do volume de água do rio, reduzindo para menos de 20 em tempo de cheia. Os grandes saltos são 19, três deles do lado brasileiro (Floriano, Deodoro e Benjamin Constant) e os demais no lado argentino. A disposição dos saltos -a maior parte deles no lado argentino e voltados para o Brasil - proporciona a melhor vista para quem observa o cenário a partir do Brasil.Após uma ampla curva e uma corredeira, a parte principal das cataratas precipita-se lateralmente na profunda fenda de erosão, formando a Garganta do Diabo.Com quase 85m de altura este é o salto mais apreciado pelos visitantes, seu formato, lembra uma ferradura.

                                                              

Chapada Diamantina

Localizada no interior do estado da Bahia a Chapada Diamantina

Muito mais que um destino incrível, a Chapada Diamantina é parte da própria história da Venturas & Aventuras. Desde 1992 desenvolvendo roteiros e qualificando os serviços locais, a Venturas & Aventuras oferece atualmente uma série de roteiros capazes de superar as expectativas de qualquer perfil de viajante.

Roteiros como Paisagens com Marimbus e Arredores de Lençóis são perfeitos pra quem deseja conhecer a Chapada Diamantina

Para os viajantes que desejam roteiros com dias de caminhadas mais longas, mas ainda assim com o conforto de boas hospedagens e restaurantes ao final de cada dia, os roteiros Volta ao Parque e Caminhando no Parque são as melhores pedidas.

Já os roteiros de Trekking no Vale do Pati, Morrão e Fumaça por Baixo e Travessia Norte-Sul do Parque Nacional, foram especialmente elaborados para atender ao perfil dos amantes de longas caminhadas.

Além desses roteiros sugeridos, a Venturas & Aventuras ainda conta com uma equipe de consultores especializados e um escritório local na Chapada Diamantina para elaborar roteiros sob medida. Para facilitar sua busca pelo roteiro mais adequado você pode escolher o período ou clicar em um dos estilos de viagem com o qual se identifique.
se destaca pela beleza, quantidade e diversidade dos seus atrativos. Uma informação importante para quem pretende conhecer esse destino diz respeito ao tamanho da região, pois os principais atrativos estão espalhados em 5 diferentes municípios. Assim sendo, uma boa logística é fundamental para o melhor aproveitamento da viagem evitando longos deslocamentos.
em ritmo mais leve, sem maiores desgastes físicos.

                                           

Chapada dos Guimarães 

  Já foi considerado o maior município do mundo, devido ao seu território anterior com cerca de 269 mil km². O município de Chapada dos Guimarães deu origem a municípios como Alta Floresta, Colíder, Sinop, Nova Brasilândia, Paranatinga e outros. Possui vários pontos turísticos como, por exemplo, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, com cachoeiras, cavernas, lagoas e trilhas em meio a uma natureza típica de cerrado, vegetação predominante na cidade.Chapada dos Guimarães tem tem vários atrativos turísticos: 46 sítios arqueológicos; dois sítios paleontológicos; 59 nascentes; 487 cachoeiras; 3.300 km² de Parque Nacional; 2.518 km² de Área de Proteção Ambiental; duas reservas estaduais; dois parques municipais; duas estradas-parque; 157 km de paredões; 42 imóveis tombados pelo Iphan; 38 espécies endêmicas.O artesanato local é uma das referências na cidade, com vários artesãos locais que chegaram ou nasceram na cidade e, que ali, foram crescendo e vivendo do artesanato, que é exposto em praça pública de terça-feira a domingo para os habitantes e turistas. Existe um projeto de uma "Rua do Artesanato", que visa criar um local específico para os artesãos, mas nada projetado ainda. Além de todas estas opções, o município conta com o turismo nos dias mais frio do ano, quando a temperatura pode diferir-se até -2°C para menos, da próxima capital Cuiabá.

Fernando de Noronha

 

Fernando de Noronha é um arquipélago pertencente ao estado brasileiro de Pernambuco, formado por 21 ilhas e ilhotas, ocupando uma área de 26 km², situado no Oceano Atlântico, a leste do estado do Rio Grande do Norte. Constitui um Distrito estadual de Pernambuco desde 1988, quando deixou de ser um território federal, cuja sigla era FN, e a capital era Vila dos Remédios. É gerida por um administrador-geral designado pelo governo do estado. A ilha principal tem 17 km² e fica a 545 km do Recife e a 360 km de Natal.
Após uma campanha liderada pelo ambientalista gaúcho José Truda Palazzo Jr., em 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 8 km², para a proteção das espécies endêmicas lá existentes e da área de concentração dos golfinhos rotadores (Stenella longirostris), que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos - o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta. O centro comercial em Noronha é Vila dos Remédios, mas não é considerada capital por ser a ilha um distrito estadual. O parque nacional é hoje administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

                                                              

Florianópolis

Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina e uma das três ilhas-capitais do Brasil. Destaca-se por ser a capital brasileira com o melhor índice de desenvolvimento humano (IDH), da ordem de 0,875, segundo relatório divulgado pela ONU em 2000. Esse índice também a torna a quarta cidade brasileira com a melhor qualidade de vida, atrás apenas das cidades de São Caetano do Sul e Águas de São Pedro no estado de São Paulo e Niterói no estado do Rio de Janeiro.Localiza-se no centro-leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo Oceano Atlântico. Grande parte de Florianópolis (97,23%) está situada na Ilha de Santa Catarina, possuindo cerca de 100 praias, consideradas também as continentais.Possui, segundo o Censo IBGE do ano de 2010, uma população de 421.203 habitantes. Sua região metropolitana possui 1.012.831 habitantes

                                                             

Lençois Maranhenses

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é um parque nacional brasileiro criado em 2 de junho de 1981 numa área de 155 mil hectares nas margens do Rio Preguiças, no nordeste do estado do Maranhão e distante cerca de 260 km de São Luís, ocupando uma área total de 270 quilômetros quadrados, com dunas de até 40 metros e lagoas de água doce.[1] Trata-se de um ecossistema costeiro único dentro do bioma caatinga, que associa ventos fortes e chuvas regulares. Consiste em uma faixa de dunas que avança entre 5 e 25 quilômetros em direção ao interior. As dunas formam pequenas lagoas de água doce. O filme Casa de Areia foi gravado dentro do parque.
Está localizado no estado do Maranhão, abrangendo os municípios de Barreirinhas, Humberto de Campos, Primeira Cruz, Santo Amaro do Maranhão e Paulino Neves.
O acesso é realizado por via terrestre pela BR 135, por via Marítima, entrando no canal do Rio Preguiças em Atins e por via Fluvial, a partir de Barreirinhas, através do Rio Preguiças.
Por via terrestre, saindo de São Luís, a capital do estado, percorre-se 58 km até Rosário, e a partir daí mais 22 km até Morros e 162 km até Barreirinhas, cruzando-se o trevo para Humberto de Campos.
Por via fluvial, adentra-se através do mesmo Rio Preguiças, a partir de Barreirinhas, onde se pode chegar até Atins, no qual existe uma sede administrativa.
A sede do Parque fica a 2 km de Barreirinhas, do outro lado do Rio Preguiças, onde se atravessa de balsa. Existem passeios a partir de Barreirinhas, utilizando veículos apropriados, por meio do qual se chega até as dunas e lagoas de água doce.

                                                                 

Pantanal

  O Complexo do Pantanal, ou simplesmente Pantanal, é um bioma constituído principalmente por uma savana estépica, alagada em sua maior parte, com 250 mil km² de extensão, altitude média de 100 metros,[1] situado no sul de Mato Grosso e no noroeste de Mato Grosso do Sul, ambos Estados do Brasil, além de também englobar o norte do Paraguai e leste da Bolívia (que é chamado de chaco boliviano), considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera, localizado na região o Parque Nacional do Pantanal. Em que pese o nome, há um reduzido número de áreas pantanosas na região pantaneira. Além disso, tem poucas montanhas o que facilita o alagamento.

                                                                     

Petar


O PETAR é um dos Parques mais antigos do Estado de São Paulo, criado através do Decreto nº 32.283 de 19/05/1958. O PETAR conta com uma área de 35.712 ha, visando resguardar e proteger o rico patrimônio natural da região do Alto Ribeira, representado pela importante biodiversidade dos remanescentes de Mata Atlântica, pelos sítios paleontológicos, arqueológicos, históricos e por abrigar uma das províncias espeleológicas mais importantes do Brasil com mais de 300 cavernas cadastradas pela SBE - Sociedade Brasileira de Espeleologia.
FAUNA DO PETAR
A contiguidade de outras Unidades de Conservação vizinhas, como o Parque Estadual Intervales – PEI, Parque Estadual Carlos Botelho – PECB e Estação Ecológica de Xitué – EEX, aliado à existência de uma área de entorno ainda conservada, assegura à região um contínuo de mata íntegra (>200.000 ha) que permite a existência de espécies faunísticas de amplo território, como a onça-pintada (Panthera onca), o mono-carvoeiro ou muriqui (Brachyteles arachnoides) e gavião-real ou harpia (Harpia harpya). Cerca de 30 outras espécies de vertebrados encontram-se na lista de ameaçados de extinção, como a rara ave marialeque (Onychorhyncus coronatus), a ágil lontra (Lutra longicaudis) e curioso cágado (Hydromedusa maximiliani), entre outros.
FLORA DO PETAR
Em relação à flora, o contínuo ecológico da região permite a sobrevivência de espécies típicas de matas íntegras, como canelas (Ocotea ssp. e Nectandra spp.), cedros (Cedrela fissilis), figueiras (Ficus spp.), jatobás (Hymenaea courbaril), bucúvas (Virola oleifera), etc. Ainda, resultante do bom estado de conservação das matas, encontram-se nestas Unidades de Conservação remanescentes de palmito-juçara (Euterpe edulis), considerada espécie-chave na cadeia alimentar da Mata Atlântica, responsável, através de sua grande quantidade de frutos, pela alimentação de vário animais na floresta. Grande parte de sua extração é ilegal, e esta espécie tem desaparecido das matas não protegidas. Importante também no equilíbrio desta floresta, é a rica variedade de Epífitas (bromélias, orquídeas, lianas), que colonizam os troncos e copas de árvores frondosas, sendo lar para vários tipos de invertebrados e anfíbios, que alimentam grande parte da fauna regional.
CAVERNAS DO PETAR
A existência de matas bem conservadas, aliada à característica de relevo escarpado e cárstico, que faz frente aos ventos do Atlântico Sul, resulta em grandes quantidades de chuva, cuja água é armazenada e escoada por densa drenagem superficial e subterrânea. A região funciona como um enorme reservatório de água para o futuro. Deslumbrantes cachoeiras, formadas por rios cristalinos, lançam-se rumo às planícies, através de altitudes que variam de 200 a mais de 1.000 metros.
Correndo rápido pela acentuada declividade desta porção da Serra de Paranapiacaba, as águas pluviais, saturadas de ácido carbônico proveniente de solos altamente húmicos dos seus arredores, penetram nas fissuras rochosas e desgastam continuamente o calcário, abrindo dutos e galerias, originando um dos espetáculos mais incríveis da natureza: as cavidades naturais ou cavernas calcárias. Seus impressionantes e magníficos espeleotemas (estalactites, estalagmites, cortinas, colunas, flores, etc.) atestam esta contínua e lenta evolução.
Todo um mundo à parte, condicionado pela ausência de luz, encerra-se nestas cavernas, com espécies adaptadas a viverem apenas nestes ambientes, os troglóbios como o bagre-cego (Pimelodella kronei) ou o grilo cavernícola, entre outros, ou dependentes dela, os troglófilos como algumas espécies de morcegos. O alimento para pequenos insetos, aracnídeos, crustáceos, peixes, entre outros, é trazido tanto pelo rio que corta a caverna, como pelas fezes dos morcegos. Esta característica aumenta ainda mais a complexidade da biodiversidade local.
PRESERVAÇÃO DO PETAR
Minerações ilegais, extração de palmito, caça e pesca, contaminação de rios, desmatamentos, são algumas formas de agressão que ameaçam o PETAR. Além dos trabalhos de fiscalização, os esforços de preservação têm envolvido as comunidades tradicionais que vivem na Unidade e na região de entorno do Parque, criando alternativas econômicas como o ecoturismo, com formação de monitores locais. Sob a responsabilidade do Instituto Florestal, órgão da Secretaria do Meio Ambiente, a implantação do PETAR é realizada por equipe técnico-administrativa e de guardas-parque (vigias e guias), contando com a participação do instituto Geológico, Fundação Florestal, Prefeituras Municipais de Iporanga e Apiaí, Polícia Florestal e de Mananciais, Organizações Não Governamentais (espeleológicas e ecológicas), pesquisadores científicos e um grupo voluntariado de apoio, além de outras instituições.
NÚCLEOS DO PETAR
O PETAR possui quatro núcleos de visitação e apoio às atividades de fiscalização e pesquisa.
O NÚCLEO SANTANA - PETAR localiza-se no vale do rio Betari, uma das paisagens mais notáveis da região. Oferece diferentes roteiros de visitação tais como a caverna de Santana, a trilha do Betari (Caverna Água Suja, Torre de Pedra e cachoeiras do Betarizinho e Andorinhas) e a trilha do Morro-Preto Couto (Gruta do Morro-Preto, cachoeira do Couto e Caverna do Couto). 
O NÚCLEO CABOCLOS - PETAR localiza-se na região central do Parque. Com relevo de planalto e altitude mais elevada, constitui-se ponto de partida para visitas em cavernas (Chapéu, Aranhas, Água Sumida, Arataca, Pescaria e outras) cachoeiras (Sete Reis e Maximiniano) e outros atrativos. Apresenta infra-estrutura com área de acampamento, sanitários e lavanderia.
O NÚCLEO OURO GROSSO - PETAR, situado próximo ao bairro da Serra (Vale do Betari), conta com um, centro de Educação Ambiental para o desenvolvimento de atividades junto à comunidade local e a rede escolar, além do atendimento aos grupos que executam trabalhos de interpretação ambiental, possuindo um pequeno museu com utensílios tradicionais da região.

O NÚCLEO CASA DE PEDRA - PETAR, através de uma bela trilha, dá acesso para uma das cavernas com um dos maiores pórticos de entrada do mundo (215 metro de altura) – a Casa de Pedra. O Núcleo conta com uma base de fiscalização e controle turístico, localizada no vale do rio Iporanga.

  



                                                                 

Visconde de Mauá

De forma mais ampla, o nome Visconde de Mauá é atribuído ao conjunto das vilas de Mauá, Maringá e Maromba e seus diversos vales, como o Vale das Cruzes, Alcantilado, Pavão e Grama. A região compreende parte dos municípios de Resende e Itatiaia, no estado do Rio, e Bocaina de Minas, em Minas Gerais. As vilas ficam, em média, a 40 quilômetros das sedes desses municípios.
Visconde de Mauá tem cerca de seis mil habitantes. A principal atividade econômica da região é o turismo, com mais de 100 estabelecimentos de hospedagem e dezenas de restaurantes, alguns especializados em trutas e receitas à base de pinhão.
Essa região se localiza em área de preservação ambiental, na serra da Mantiqueira, a 1200 metros de altitude. Os visitantes são atraídos pelas belezas naturais das cachoeiras e vales.
Em 28 de Dezembro 2009 o Governo do Estado do Rio de Janeiro assinou o contrato de R$ 49 milhões para converter a RJ-163, a estrada de acesso a Visconde de Mauá, e a RJ-151 (que beira o Rio preto na região de Mauá) na primeira Estrada Parque do Estado do Rio de Janeiro. Esta obra é prevista a acabar ainda em 2010. A estrada parque observa rigorosamente conceitos ecológicos, tais como “zoopassagens” subterrâneos (um funil formado por suportes metálicos e telas plásticas, com 60 cm de altura, para orientar os animais para a travessia segura), "zoopassagens” aéreas (projetadas para permitir o fluxo de animais que se movimentam pelas árvores), velocidade máxima de 40 km/h, asfalto de baixo ruido, conforme descrito no video sobre estrada parque. A ideia é transformar a região em um dos principais polos de turismo sustentável do país. O projeto do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) deve ser concluído até o fim de 2010.


 


domingo, 13 de fevereiro de 2011

TOP10 - destinos pelo mundo

#10-SUÍÇA-Em 95 deixei o nosso Brasilzão para ir morar na Austrália, a minha idéia era de ficar alguns anos por lá. Mas conheci uma garota (que hoje é minha esposa) que mudou a minha vida e acabei vindo morar na Suíça com ela. Aqui na Suíça não tem mar, tem inverno rígido, as coisas custam caro, aluguel é um absurdo… mas a qualidade de vida, segurança, suporte do governo e ‘otras cositas más’ fazem da terra do chocolate um ótimo lugar para se viver, principalmente para crescer os filhos, pois além da ótima educação, uma criança aqui tem a chance de aprender vários idiomas.


#9-Barcelona/Espanha-Lembro bem do dia em que minha mãe
 me deu de presente de aniversário uma viagem para Barcelona! Não que todos os presentes sejam neste nível, mas com certeza foi uma experiência incrível, uma vez que eu sempre sonhava em conhecer esse lugar incrível! Fomos no verão, curtimos praia e demos um giro completo pela cidade! Voltaria com certeza muito mais vezes, quem sabe nos próximos aniversários! :) Mesmo quem não conhece pessoalmente a cidade já imagina bem tudo que ela oferece.







#8-MYKONOS | GRÉCIA
Um dos tantos lugares que fui sem saber praticamente nada a respeito, apesar de Mykonos ser um destino turístico muito famoso! Mais pelo fato que é meta de muitos casais e pessoas gays. Fui com a minha esposa e curtimos muito! Não tem essa de rotular, é saber curtir o momento e apreciar as alucinantes paisagens gregas!





#7-TAILÂNDIA-Se Mykonos é um destino famoso, a Tailândia então nem se fala! Foi o país mais parecido ao Brasil que já conheci. Tudo muito barato, pessoas gentis e acolhentes, paisagens de tirar o fôlego e um prato cheio para turistas de qualquer lugar do mundo! Mas, assim como o Brasil, eles têm o problema da prostituição e da pobreza, mas ainda sim continuará sempre sendo uma das maiores referências para quem busca uma viagem inesquecível!












 #6-EGITO- Chegar aos pés das pirâmides e pertindo da esfinge foi uma das sensações mais incríveis da minha vida! Fiquei realmente sem palavras, era como se fizesse parte de um outro mundo! Aquelas coisas que você vê pela TV a vida toda a parecem tão distantes – e eu estava lá! Claro que o Egito também tem seus problemas sociais, mas os turistas que decidirem ir também não vão se arrepender!







#5-INDONÉSIA-Rodei de carro pela ilha de Bali com um grande amigo, uma experiência alucinante! Templos, compras, praias que pareciam ser cartões postais. Um mundo de cores, cheiros e sabores inigualáveis! Perfeito para recarregar as baterias e desestressar do ritmo alucinante da vida de hoje em dia. Também relativamente barato como a Tailândia e muito perto de outros países incríveis como Cingapura, Vietnã, Camboja e Austrália. A região é perfeita para os mochileiros de plantão!




#4-ILHAS MALDIVAS-Não fique chateado se você nunca ouviu falar das Ilhas Maldivas, eu também não tinha antes de ter vindo para a Europa! Mas o meu quarto destino leva todos os créditos! Ficamos em Helengeli, uma ilhazinha perdida do no meio do Oceano Índico, parte do grande atol das Maldivas. Nada de computadores, celulares e muito menos sapatos e tênis! Areia, sol, calor, mergulho, relax total e absoluto em uma natureza de tirar o fôlego! Como fica muito longe do Brasil e é relativamente caro, acaba sendo visitado quase exclusivamente por europeus e americanos. Se tiver chance de ir, não perca!

#3-CUBA-  Podem falar o que quiserem sobre Cuba, o regime e tudo mais. Mas rodar pela ilha de Fidel foi uma das experiências mais incríveis que tive na vida! A cultura, a natureza, a música, as pessoas… o “ar” que se respira em Cuba é inigualável! A sensação é de estar em um filme, em uma realidade paralela onde o mundo gira em outra velocidade – muito mais lenta e prazeirosa. Quem visita realmente repensa sobre o valor da influência que a tecnologia tem nas nossas vidas “modernas”. Muitos drinks e charutos, um mar tranquilo e visuais contrastantes. ‘Carpe diem’ poderia ser o resumo desse lugar fantástico.



#2-AUSTRÁLIA-Como já havia explicado um pouco no #10, na minha opinião a Austrália é um misto de Brasil e Suíça. Festas, curtições e natureza brasileira com a precisão, custo de vida e segurança suíços! Quem quiser trabalhar duro (duro mesmo) e tiver uma graninha para investir, a Austrália é o destino ideal! Nunca escondi de ninguém que é o meu destino preferido. Pena que não tive a chance de rodar tanto por lá, mas ainda voltarei com a minha esposa para conhecer tudo! Claro que a Nova Zelândia acaba entrando nesse pacotão, pois é muito parecida com a terra dos cangurus! Esportes radicais, boas festas, uma graninha boa, um povo geralmente acolhente. Sobram sinônimos para representar o famoso down under!


#1-JERICOACOARA | CEARÁ -OK, podem pensar que escolher um destino brasileiro seja puxar saco do Brasil. Não é não, tanto que é o destino preferido da meu pai também (sendo agente de viagens, ela conhece muito mais países do que eu). Jeri é a pérola escondida no fundo do mar, um lugar protegido da invasão em massa dos turistas e talvez seja exatamente este o seu charme particular! Muitas pessoas que moram em Fortaleza, que fica relativamente perto, nunca visitaram Jeri. É uma aventura e tanto chegar até lá, mas vale cada segundo e cada centavo!


É isso aí galera! Já que chegou até aqui, deixe um comentário !!!!!!!!!!!!! FUI 

As 10 coisas que os viajantes mais esquecem de levar na mala, ou perdem durante as viagens:

1. Pasta/escova de dente e toalha (muitos deixam de propósito)
2. Máquina fotográfica/filmadora e celular (até computador!)
3. Carregadores em geral e adaptadores
4. Boné, touca, cachecol, luva, havaianas* e pijamas**
5. Óculos escuro/grau e lente de contato
6. Protetor-solar, creme hidratante, sabão líquido…
7. Livro, guia de viagem, agenda (sem contar caneta, etc.)
8. Cueca, calcinha, meia e quase toda roupa lavada na pia!
9. Passaporte (!!!) e documentos em geral
10. Esqueci… ou perdi! =D

TCHAU GALERA ATE A PRÓXIMA DICA DE VIAGEM E TURISMO COM ISA@@@
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1